sexta-feira, 25 de março de 2011
Léo Magalhães - Cuida de Mim - Part. Esp. Amado Batista
Essa música já é linda na voz de Léo Magalhães e com Amado Batista então.....Ficou ainda melhor...
AMEEEEEEEIIIII.....
terça-feira, 22 de março de 2011
2º Encontro GESTAR II - 2ª Parte
Após discutirmos o tema sobre "PARÓDIA", a Prafessora propós que a turma se dividissem em dois grupos. Assim sendo, o nosso grupo teve a missa de construir uma paródia a partir do texto seguinte:
O fogo crepita feroz e avassalador. Na margem do largo rio que permeia a floresta, encontram-se dois inimigos figadais: a rã e o escorpião.
Lépida e faceira, a rã prepara-se para o salto nas águas salvadoras. O escorpião, que não sabe nadar, aterroriza-se ante a morte certa, estorricado pelas chamas ou impiedosamente tragado pelas águas revoltas.
Arguto e num esforço derradeiro, implora o escorpião.
- Bela rã, leva-me nas tuas costas na travessia do rio!
- Não confio em ti! Teu ferão é inclemente e mortal! - responde a rã.
- Jamais tamanha ingratidão. Ademais, se eu te picar, é morte certa para nós dois.
- è verdade - pensou candidamente o bondoso batráquio. Então suba!
E lá se foram irmanados e felizes. No entanto, no meio da travessia, a rã é atingida no dorso por uma impiedosa ferroada. Entremeando dor e revolta, trava o derradeiro diálogo:
- Quanta maldade! - exclama a rã, contorcendo-se. Não vês que morreremos os dois?
- Sim, responde o escorpião, mas essa é a minha natureza!
Depois de ler e refletir a história, fizemos a seguinte paródia baseada na música "Asa Branca" de Luiz Gonzaga.
A saga da rã
Quando olhei o fogo ardeno
E o riacho que passava
Eu já lembrei
Eu me lasquei
Não sei nadar
Não vou passar
Foi aí que vi a rã
E pensei vou me salvar
Pedi a rã, ela negou
Eu insisti, ela aceitou
Já no meio da viagem
Tão feliz que eu fiquei
Foi sem querer
Que o meu ferrão
Quase matou a pobre rã
Que esperta aquela rã
Derrubou o escorpião
E se livrou do seu ferrão
Ele morreu, o espertalhão!
Moral da história: "Não devemos subestimar a inteligência do outro."
O fogo crepita feroz e avassalador. Na margem do largo rio que permeia a floresta, encontram-se dois inimigos figadais: a rã e o escorpião.
Lépida e faceira, a rã prepara-se para o salto nas águas salvadoras. O escorpião, que não sabe nadar, aterroriza-se ante a morte certa, estorricado pelas chamas ou impiedosamente tragado pelas águas revoltas.
Arguto e num esforço derradeiro, implora o escorpião.
- Bela rã, leva-me nas tuas costas na travessia do rio!
- Não confio em ti! Teu ferão é inclemente e mortal! - responde a rã.
- Jamais tamanha ingratidão. Ademais, se eu te picar, é morte certa para nós dois.
- è verdade - pensou candidamente o bondoso batráquio. Então suba!
E lá se foram irmanados e felizes. No entanto, no meio da travessia, a rã é atingida no dorso por uma impiedosa ferroada. Entremeando dor e revolta, trava o derradeiro diálogo:
- Quanta maldade! - exclama a rã, contorcendo-se. Não vês que morreremos os dois?
- Sim, responde o escorpião, mas essa é a minha natureza!
Depois de ler e refletir a história, fizemos a seguinte paródia baseada na música "Asa Branca" de Luiz Gonzaga.
A saga da rã
Quando olhei o fogo ardeno
E o riacho que passava
Eu já lembrei
Eu me lasquei
Não sei nadar
Não vou passar
Foi aí que vi a rã
E pensei vou me salvar
Pedi a rã, ela negou
Eu insisti, ela aceitou
Já no meio da viagem
Tão feliz que eu fiquei
Foi sem querer
Que o meu ferrão
Quase matou a pobre rã
Que esperta aquela rã
Derrubou o escorpião
E se livrou do seu ferrão
Ele morreu, o espertalhão!
Moral da história: "Não devemos subestimar a inteligência do outro."
2º Encontro GESTAR II - 1ª Parte
Atividade desenvolovida no 2º encontro do Gestar II
Baseado na imagem (acima) entregue pela Professora Talita Mirella e nas orientação ministradas por ela, reunimos em grupo e criamos a seguinte história:
O avexame
A Vossa Magestade, nosso Rei querido!
Óia! Nois tamos muitissimo procupado com sua casa, aquela que vossa sinhôria chama de castelo. Ocê não sabe o que se assucedeu com ela. Veja bem, mais não dẽ estrimilique: Onte mais ou menos as três hora da tarde, damos de cume ao seu dragãozinho de estimação como de custume, mais o danado não se deu com a comida e deu uma azia medonha e o pió aconteceu dispois, ele cuspiu. Óia o sinhô acha isso normal mais aquele medonho cuspiu encima da páia e começou a pega fogo. Eu e meus compãeiros pensava que ía acaba logo, foi engano Nosso Rei, o fogo se casou com o vento e o castelo pegou fogo e nois foi correndo pega água naqueles baldinhos que ponhamos água para os bichos, até aí tudo certo, o pió é que a barrage do Sinhô Nero tava cercada, aí fumo devaga pega água escondido e os guardas viu. Vosso Sinhôria não tem ideia da correria que demo.
Pra termina, não se preocupe seu castelo ainda tá de pé mais tudo foi queimado. Liga não seu Rei essas coisas acontece naas miores famias.
Ass: Vosso servo e Rei tambêi, sendo do baião.
Luiz Gonzaga
Autoria; Mario Torres, Maria Jucileide, Ailma Delmondes e Maria Iracema.
Assinar:
Postagens (Atom)